A maioria dos cristãos comemoram o nascimento de Cristo no dia 25 de dezembro. Mas em relação a páscoa, os evangélicos e pentecostais, que divergem da seita de Roma, acabam por cumprir o ritual católico, comemorando a páscoa na data determinada pelo Estado do Vaticano (seita de Roma).
Aliás, o Estado brasileiro obedece piamente o que determina o Estado do Vaticano, em relação ao carnaval, a páscoa, aos feriados prediletos da seita de Roma.
E nesse compasso, faz com que não haja o laicismo determinado pela Constituição Federal, obrigando seus cidadãos a cumprir o feriado religioso imposto pelo Estado do Vaticano, sejam eles muçulmanos, budistas, ateus e pessoas e outros credos.
Nos feriados emendados desde mês de abril de 2.011, tiradentes, sexta-feira santa (católica), sábado santo (católico) e domingo de páscoa (católico), enveredam o país na mais complexa vadiagem imposta por um Estado estrangeiro ao Brasil.
E os divergentes que se arvoram Evangélicos e Pentecostais nada fazem contra esse desmando absurdo contra o povo brasileiro, mesmo que tenham parlamentares no Senado, Camara Federal, Camara Estadual e vereanças.
É uma hipocrisia sem fim. E então concluo que os Evangélicos e Pentecostais são todos adeptos dos rituais romanos, inclusive aquele que comemora a morte da vítima imperial, a personalidade que identificam como proprietário intelectual do cristianismo.
Não consigo entender todos os feriados impostos pela Seita de Roma (que é um Estado estrangeiro - o Vaticano) num país que se diz livre e laico.
E mais, se algum cidadão se opor através de uma ação judicial, não poderá haver julgamento porque o Judiciário também cumpre o ritual católico, e dessa forma, não iria se opor aos feriados que denunciam a mais desavergonhada vagabundagem dos funcionários públicos e privados.
Salvem-se quem puder dessa deslada imoralidade de um Estado que diz ter feito a separação do Estado & Igreja.
Não que não possam os católicos comemorar os feriados que gostam, que entendem satisfazer o seus egos, mas o que não pode é impor ao resto da população as vontades e rituais de um Estado religioso, o Vaticano.
Entendo que se querem comemoram, que comemorem, e reponham o dia de trabalho na primeira oportunidade. E assim, nunca mais haverá o bullying para com irmãos de outras fés.